terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Uma bochecha

Hoje é aniversário de 2 anos de casamento do papai e da mamãe e, como presente, fomos mais uma vez ver você no ultrasom. Você está com 1,2 kg e 38,5 cm! Enorme! E, nos pareceu, gordinha. Na tela da TV deu para ver suas bochechas, acho que puxou a mamãe.. Só faltam as covinhas abaixo do olho. Estamos no sétimo mês e entramos na última etapa. Depois do carnaval você estará conosco.
* Você cresceu e a mamãe também... De calã 40, estou usando 46! Jésus!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

7 meses

Agora dá gosto tirar foto. Estamos entrando no sétimo mês. Mamãe comprou um vestido lindo para ir ao casório do Otávio e da Nat. O primo Julinho já está na barriga da tia Nat.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Época da inocência

"Dona, a senhora está grávida?", me pergunta o menino que empacota as minhas compras no supermercado. Quando digo que sim, pergunta se é menino ou menina, quando digo que menina, pergunta o nome. Digo o nome: Lorena. "Que nome lindo. Minha namorada também está grávida". E o papel se inverte. 15 anos, de 8 meses, menino, se chamará Augusto. Ele, que não tem mais de 16, com sorrisão no rosto. Digo que agora ele terá de trabalhar em dobro e o sorriso continua ali.
Não acho que filho seja um peso, mas vamos combinar que para um casal de 15-16 anos é uma mudança radical de vida. E eu, que tenho 30 e uma vidinha certinha, preocupada com a chegada do bebê e toda a mudança que com ele virá. Blagh!

sábado, 8 de novembro de 2008

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Alô, câmbio

Essa história de colocar música para o bebê quando ele está ainda na barriga da mãe nunca me convenceu. E, desde que o meu bebê tinha 1 cm, as pessoas já me perguntavam: 'Tem falado com ele?' No meu ponto de vista era como se, de uma hora para outra, eu passasse a conversar com o meu umbigo. Esse instinto materno deve chegar aos poucos, são nove meses, né?, eu vivia pensando. Mas agora, com você saracoteando dentro de mim, às vezes me pego em uma breve prosa com você. Tá tudo bem por aí, filhinha?

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Régua

Em quatro dias você passou de 550 g para 630 g. Continua com 27 centímetros.
Filha, você é quase uma régua! E você não sabe como fico feliz por isso.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Olha minha barriga ó

Urrú, que delícia essa vida de grávida! No shopping, todo mundo me reconhece como tal e me olha com aquele olhar cândido; no ônibus o moço vem e carrega a minha mala e até aquele segurança mala do banco que eu sempre vou, essa semana, decidiu me tratar diferente: "Moça, passa devagar porque, se a porta travar, você pode machucar a barriga". Estou adorando muito isso.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Sem chocolate

Se a rotina do bebê na barriga for a mesma quando ele sair dela, confesso, estou danada. Isso se comprovou mais uma vez hoje, no ultrasom morfológico do segundo trimestre. Esse nome todo quer dizer que o exame mede parte por parte do corpo do bebê. Checar os dedinhos, o batimento cardíaco, os mini-rins, o estômago, o diafragma, o tamanho do tórax, da cabeça.. Até o cristalino do olho, lábios e orelhas. Passamos com louvor, mas a médica levou um baile para conseguir contar os dedinhos de sua mão. Você não parava. Isso porque nem comi o tal do chocolate que me recomendaram. Dizem que, com chocolate, o bebê abre a perninha para confirmar o sexo. Sem chocolate, está mais do que confirmado. Você é uma mulher! Já vou pensar em um pretendente bem bacana para você.

sábado, 25 de outubro de 2008

Enquete

O povo é muito engraçado. A cada hora um diz uma coisa: 'Nossa, como sua barriga está pequenininha!'; 'Nossa, que barrigão e você ainda está entrando no sexto mês!' A última foi: 'Agora você está engordandinho, né?' Quanta delicadeza.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Esconde-esconde

Faz exatos 15 dias que senti você mexer pela primeira vez. Que evolução! Agora sinto a toda hora e, de noite, às vezes acordo meio assustada ainda. Todo mundo achou engraçado quando eu disse que sinto um frio na barriga... Bom, comigo é assim.
Hoje, na maca da depilação (de novo), você deu show. Era uma coisa simples buço-sobrancelha, mas, não mais que de repente, senti minha barriga endurecer. Olhei na direção dela e, que visão engraçada, estava completamente torta. Fiquei até com aflição de colocar a mão na barriga de tanto que dava para sentir você. Não sei porque você se encaixou ali...
Depois relaxei e liguei para o marido para contar.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Espelho, espelho meu

Por mais que você não seja a pessoa mais vaidosa do mundo - e eu não sou - é no mínimo estranho você ver as transformações do seu corpo. Sempre achei mulheres grávidas lindas, mas sentir na pele é outra história. A cada dia vejo no espelho uma nova surpresa. Tem dias que me acho a grávida mais bela e enxuta do pedaço, outros que me acho a pessoa com o nariz mais largo da região. Mulheres, eita. Isso sem falar no quadril. A tal da natureza é mesmo sábia, com apenas 4 quilos a mais eu pulei dois números de calça. E, confesso, o jeans 44 fica bacana, mas não é a coisa mais confortável do planeta. Que venha o verão para eu ficar de biquini submersa na piscina.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Tem alguém aí?

Sabe quando você bebe um tantão de água e fica com a barriga meio balançando? Foi mais ou menos assim. Era cedinho e eu estava de manhã na depilação (momento nada romântico) com a mão na barriga quando senti duas pontadinhas. Tomei um sustinho e já entendi que você, mesmo pequenina, odeia depilar a virilha.

sábado, 27 de setembro de 2008

É menina

A médica começou perguntando: "Mas o que você acha que é?" Desde sempre achava que era menina. Engraçado isso. Nem sou uma pessoa frufru para sonhar com quartos cor-de-rosa e enxoval bordado, mas tinha tanta convicção que até parei de pensar sobre. Imaginava que, se fosse menino, ficaria meio desapontada. De fato acho que ficaria. Curiosamente, antes de engravidar, me imaginava uma mãe de menino, concordando com das 10 em 10 pessoas que me dizem "mas você tem uma cara de mãe de menino". Sei lá o que isso significa, enfim.
Tinha outra coisa também. Achava que não seria desta vez que meu pai iria ter um menino para extravasar toda a sua frustração após criar 4 filhas...
Só sei que a médica disse que eu tinha acertado. Era uma menina, que não parava de se mexer e que estava com o cordão umbilical no meio das perninhas. No final do exame o cordão mudou de lugar e ela deu a certeza. Fiquei tão feliz que saí do consultório e comprei um body branco e ROSA com uma vaca ROSA!

* Seu peso era de 200 g e 17 cm.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Cuma?

Muito animadora a declaração de um médico sobre a falta de concentração durante a gravidez: "As futuras mães não precisam se preocupar: a concentração melhora em até 32 semanas APÓS o parto, quando o nível da progesterona voltar ao normal." Ah, tá, dr. Roberto Carneiro de Oliveira, muito obrigada.

*A matéria completa aqui.

domingo, 14 de setembro de 2008

Tolerância zero

A brincadeira lá em casa é assim. Eu demonstro o meu mau humor e a MINHA família diz para o MEU marido: "Estamos do seu lado." Ou ainda: "Calma, faltam só seis meses". Simpático, né?

sábado, 13 de setembro de 2008

Newton já ensinava

Sempre preferi que as pessoas conversassem comigo olhando para mim, não para os meus peitos. Por isso sempre soube minimizar o tamanho deles. E sempre fiquei pensando quais proporções eles iriam tomar quando eu engravidasse. Já vi casos chocantes...
E desde quando nem sabia que estava grávida meus peitos começaram a dar sinais. Nunca tinha sentido o quão pesada é aquela camiseta que coloco para dormir. E ela não é de juta. É de algodão, estonada, velhinha da Hering, sabe? Sente o drama.
E quando à noite levanto para ir ao banheiro tenho que segurá-los. Nem precisaria da história da maçã para entender os efeitos da gravidade se engravidasse no colegial. Parece que eles pesam 10 quilos cada e que vão estourar. Sempre achei ridículo quem dormia de sutiã, mas vou aderir. Uma camisete, um top, não fica tão ruim, fica?

* E quem coloca mililitros e mililitros de silicone, minha gente? Se sente assim para todo o sempre? Porque os meus peitos vão voltar ao normal daqui a alguns meses - em outro formato, já sei -, mas vão.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Balança

Há algunas anos a balança não mudava: 62,5 kg. Depois de morrer de vergonha das minhas pernas finas na minha adolescência e dos meus ossos, que insistiam em apontar, na região da bacia, acho que 62 quilos ideal para o meu tamanho. Quando me casei estava pesando 59! Também, trabalhei que nem uma doida em uma dupla jornada: o trabalho oficial e um projeto extra-oficial, além dos preparativos do casório, claro.
Na semana que cheguei de viagem prometi começar uma dieta. Estava pesando 64,5 kg!! Mas não foi preciso porque, na segunda-feira, dia oficial do início das dietas, descobri que estava grávida. Não tive enjôos, mas não conseguia comer. Nas próximas semanas a balança apontou 61,5. Agora, que estou me alimentando bem melhor, é que eu quero ver. Dizem que uma gestante pode engordar até 12 quilos. E isso daria... 75 quilos. Mami já me disse que engordou mais de 25 na minha gestação!! Veremos a hereditariedade - e o meu bom senso.

* Um dado interessante da nutricionista. Ela disse, para o meu desespero, que a gestação é um dos períodos em que a mulher adquire células. Ou seja, ela ganha para nunca mais conseguir eliminá-las. Assim, é muito mais difícil perder peso depois. É preciso fazer muito mais esforço para "enxugar" todas as células. Os outros períodos de aquisição de células: bebês até 1 ano e na adolescência.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Vidência

Mesmo sem barriga aparente é impossível uma grávida passar despercebida. É um tal de colocar a mão na barriga (ainda imaginária) e tentar prever o sexo. Terei um menino porque tenho cara de mãe de menino. Está fazendo xixi florescente e chupando muita laranja? É menina. Está com espinha, é menina (tentando roubar a beleza da mãe...). E assim vai. Essa semana, quando cocei a barriga (imaginária), de bate pronto uma amiga falou para eu parar: dá estrias.
Isso sem falar nas piadinhas. "Não importa se é menino ou menina, só mesmo as 18 anos ele vai definir o sexo!"; "Tomara que seja menino OU menina, né?". Depois, já sei, vem aquela: "É a cara do pai, mas o que importa é que nasceu com saúde"...
E estamos no terceiro mês.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Na bagagem

A primeira vez que fui para a Europa tinha 15 anos. Meu pai me convenceu que ir a Paris em vez de ir a Disney era um bom negócio. Acabei não argumentando, nem mesmo quando a minha viagem de 15 anos virou a viagem de praticamente a casa toda. Meu pai, eu e minhas duas irmãs mais velhas embarcamos para conhecer a Itália e França. A mais nova ainda era pequena e foi alguns anos mais tarde, só com papai e mamãe. Em 2003 nós seis viajamos juntos. Fizemos uma viagem maravilhosa pela Provence. Aqueles dias serviram para cicatrizar o sofrimento de todos nós e celebrar a boa recuperação de uma das minhas irmãs, que acabara de passar maus bocados depois de um grave acidente. Águas passadas.
No mesmo ano, fui para a Suíça a trabalho - belo trabalho, aliás, um caderno de turismo sobre Zurique, Zermat e Engelberg. As duas últimas viagens o meu namorado (e futuro marido) acompanhou de longe. E, mais curioso, ele, que nunca tinha ido para a Europa, já sabia de tudo o que eu estava vendo e o que eu veria. Desde que nos casamos eu sonhava em ir para a Europa com ele e, depois de me demitir do trabalho, achei que era a época perfeita. Embarcamos dia 16 de maio, ficamos 4 dias em Paris, pegamos o carro e seguimos para Carcassone, Barcelona, Provence, Liguria e, por fim, Toscana. Foram 26 dias de viagem e uma bagagem extra. Dez dias depois que chegamos descobri que estava grávida. Se eu tivesse planejado não seria tão perfeito.

domingo, 31 de agosto de 2008

Como se fosse domingo

Dá para entender que eu só quero ficar tranqüila, mas também quero que você fique do meu lado, deitado na cama, também tranqüilo? Assim, sem fazer nada. Pode até deixar o Faustão gritando na TV que eu nem ligo...

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Fome?

Hoje, depois de fazer uns exames de sangue, parei em uma padoca que tinha buffet de café da manhã. Comi um tico de salada de fruta com aveia, mas depois... 1 pãozinho com uma fatia de presunto e duas de queijo, uma fatia de um rocambole, também de presunto e queijo, 3 copos de suco de laranja e, para arrematar, uma fatia de bolo de fubá. Outras duas fatias do bolo foram embrulhadas para o lanchinho da tarde no escritório. Será que passou?

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Primeiro contato

Passamos nos três meses com louvor e, como brinde, fomos fazer um ultrasom diferenciado, o de translucência nucal, exame que detecta algumas síndromes. Não estava nervosa e, como previsto, correu tudo bem. Com 13 semanas de gestação não imaginava que meu bebê estaria todo formadinho. Você, com 7 cm da cabeça ao bumbum, virava de um lado para o outro, parecia que queria se exibir. Virava e víamos suas costelinhas. Empurrava com o pé e víamos seu pézinho. Colocou a mão na boca algumas vezes, bebeu líquido e coçou os olhos. Saí de lá muito feliz e um pouco chocada. Como a médica mesma disse: Caiu meia ficha. Esperarei a outra metade.

* Seu pai deve sentir o mesmo. Já viu o DVD com o exame cinco vezes! ;)

sábado, 16 de agosto de 2008

TPM

Todos os livrinhos alertam para o bombardeio de hormônios que uma grávida recebe. Com 11 semanas, diria que é um TPM aguda. Daquele tipo olhos aguados por nada em que você fica levemente deprimida, começa a chorar no comercial de margarina, com uma cena ingênua da novela e se deixa levar até o pranto. O mau humor também está presente. Isso sem falar no cansaço. Um quarteirão ou alguns degraus já me deixam ofegante e com taquicardia. Isso porque é o começo. Os mesmos livrinhos que alertam para os hormônios dizem que, no terceiro mês, tudo passa. Será que vou acordar quarta-feira e me sentir a pessoa mais bem disposta da região? Estou contando as horas.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Gorgonzola nunca mais

Cheguei de viagem e demorei para perceber os sinais. No sábado, no almoço na casa da minha mãe, achei que o peixe não me caiu bem. "Para mim também não", disse minha mãe. Poderia ter percebido o primeiro sinal, mas passei batido. Na quarta-feira fui fazer um risoto de pêra com gorgonzola. Mais um sinal: não consegui nem provar o sal enquanto cozinhava nem jantar. Também ignorei. No domingo seguinte, feijoada na casa de amigos. Eu conversando com uma amiga recém descoberta grávida e ela me contando os seus sintomas. Falei que estava tão cansada que só dormia, ela riu quando eu disse que a semana toda dormi junto com o Willian Bonner e a Fátima Bernardes, no Jornal Nacional. Nem percebi, mas à noite, quando não tinha ainda digerido a feijoada, me lembrei do peixe, do risoto de gorgonzola e a ficha caiu. Fiquei sentada na cama - por causa da feijoada - e caí no choro. Tive certeza que estava grávida e fiquei com muito medo.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

O plano

Terra com terra, virginiana com ascendente em capricórinio, não tinha como me querer fazer tudo certinho, programado. Depois de 8 anos na mesma empresa sabia que não era aquilo que eu queria para o meu futuro. Logo nos primeiros anos, não esqueço do Dia das Mães que uma filha ligou na redação para parabenizar sua mãe, que estava de plantão. Aquilo me marcou tanto que não queria que a minha vida fosse assim. Essa história de 7 de Setembro OU 12 de Outubro; Natal OU réveillon; carnaval OU Páscoa... Chega. Sem falar no fato de viver na estrada, rodar mais de 400 km por semana e ter o marido e uma casa linda em uma cidade do interior e viver no caos da cidade grande como se fosse sozinha e sem-teto.
Antes de pensar em engravidar já comecei um movimento para sair da melhor forma do emprego. Foram 2 anos com a certeza que eu iria sair e oito meses para conseguir tudo do jeito que eu queria. Em janeiro de 2008, finalmente, consegui me desligar da empresa. Viva!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

O coraçãozinho

É só você contar que está grávida para as mães já perguntarem: Já escutou o coraçãozinho? Por isso, ir ao médico e não escutar o barulinho abafado do coraçãozinho do bebê é já um motivo de angústia. No meu caso, no primeiro ultrassom não tinha nem um pontinho preto. Eu voltei arrasada para casa e o marido com aquela cara de quem não entendeu nada. Nunca fui mãe, mas toda mulher já escutou casos de aborto, de projetos de bebês que ficam nas trompas, enfim, mulher deve ter um HD especial para esse tipo de história trágica.

Confesso que, quando saí do consultório, foi difícil fazer o jogo do contente. Nunca levei jeito para Poliana mesmo.

A médica me disse que minha gestação devia ser tardia, ou seja, que devo ter engravidado depois do 15 dia. E isso, imagine, quando o bebê não tem nem um centímetro é uma diferença enorme. Voltei depois de 3 dias e lá estava o meu pontinho preto. Era mesmo um ponto disforme que na tela do ultrassom, era preto. E nada de coraçãozinho.

Mas duas semanas mais tarde eu nem consegui olhar para a cara do marido para não me dar vexame de tanto chorar. O coraçãozinho acelerado e abafado invadiu a sala e ficamos bobos. Com 1,7 cm um mini-bebê! Não me contive e disse: Nossa, e não é que eu estou grávida mesmo? Fiquei surpresa ao visualizar a cabeça, o corpinho, bracinhos e perninhas e até o cérebro e o cordão umbilical se formando. Juro que vi! E tenho foto para quem duvidar.

* Aliás, nunca soube que o cordão umbilical se formava. Como assim?

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Aos 30

Não esqueço do dia que, ao conversar com uma amiga, falei que iria ser uma pessoa frustrada mais se não fosse mãe do que se não conseguisse sucesso profissional. Estávamos na lanchonete do jornal que trabalhávamos, éramos estagiárias, nem sabíamos se iríamos de fato sofrer a mutação de foca para jornalista. Minha amiga, na hora, achou aquilo meio sem sentido.
Eu nunca fui das mais românticas, acho que nem das mais carinhosas, mas sempre quis ser mãe. Se fosse mãe aos 30, quando imaginava já ter aproveitado da vida de solteira, então, melhor. Mal eu sabia que seria assim. E assim está sendo.